
“Mãe, tem brinquedo!”
“Tem sim.”
“Pode brincar?”
“Não, primeiro temos que resolver...”
Foi tudo que ouvi da conversa entre mãe e filha: uma menina loirinha, com um belo vestido e possivelmente seus 7 ou 8 anos. O que notei assim que a vi abrindo a porta, enquanto sua mãe ainda subia a escada, era que ela tem Síndrome de Down.
A síndrome não a fez menos independente, nem menos criança. Na verdade, vejo em portadores de síndrome de down um amor e uma alegria exemplares. Coisa que muitas crianças estão perdendo hoje em dia e dando lugar a egoísmo e rebeldia.
Talvez esses não tenham muita culpa. Os maiores culpados são aqueles que trabalham demais e esquecem de separar um tempo para se divertir com os filhos, acompanhar seu crescimento e dar amor. Geralmente essa falta é compensada com brinquedos, jogos e tudo que de mais moderno existir no mercado. E depois esses pais se perguntam: De onde vem esse egoísmo? De onde vem essa violência? Por que meu filho está agindo assim?
Voltando à menina que observei na sede do meu plano de saúde. Aquela exclamação na primeira frase do texto é para tentar expressar o tom de voz que ouvi, cheio de alegria e ao mesmo tempo demonstrando amor e cumplicidade com aquela mãe.
“Com a graça de uma criança e não com a tristeza de um adulto.”
Essa é uma frase de um texto muito famoso que circula na Internet. Já vi várias versões com uma inversão dessa frase, mas gosto mais dessa e creio que seja a correta. Quem fez uma reflexão tão profunda quanto o autor daquele texto sabe que as crianças são seres graciosos, enquanto os adultos são tristes pelas mágoas e sofrimentos e temerosos pelo que ainda está por vir.
Infelizmente nem todas as crianças continuam com essa graça preservada por muito tempo. E o que podemos fazer para mudar isso? Pais, qual tem sido seu papel na vida do seu filho?
“Tem sim.”
“Pode brincar?”
“Não, primeiro temos que resolver...”
Foi tudo que ouvi da conversa entre mãe e filha: uma menina loirinha, com um belo vestido e possivelmente seus 7 ou 8 anos. O que notei assim que a vi abrindo a porta, enquanto sua mãe ainda subia a escada, era que ela tem Síndrome de Down.
A síndrome não a fez menos independente, nem menos criança. Na verdade, vejo em portadores de síndrome de down um amor e uma alegria exemplares. Coisa que muitas crianças estão perdendo hoje em dia e dando lugar a egoísmo e rebeldia.
Talvez esses não tenham muita culpa. Os maiores culpados são aqueles que trabalham demais e esquecem de separar um tempo para se divertir com os filhos, acompanhar seu crescimento e dar amor. Geralmente essa falta é compensada com brinquedos, jogos e tudo que de mais moderno existir no mercado. E depois esses pais se perguntam: De onde vem esse egoísmo? De onde vem essa violência? Por que meu filho está agindo assim?
Voltando à menina que observei na sede do meu plano de saúde. Aquela exclamação na primeira frase do texto é para tentar expressar o tom de voz que ouvi, cheio de alegria e ao mesmo tempo demonstrando amor e cumplicidade com aquela mãe.
“Com a graça de uma criança e não com a tristeza de um adulto.”
Essa é uma frase de um texto muito famoso que circula na Internet. Já vi várias versões com uma inversão dessa frase, mas gosto mais dessa e creio que seja a correta. Quem fez uma reflexão tão profunda quanto o autor daquele texto sabe que as crianças são seres graciosos, enquanto os adultos são tristes pelas mágoas e sofrimentos e temerosos pelo que ainda está por vir.
Infelizmente nem todas as crianças continuam com essa graça preservada por muito tempo. E o que podemos fazer para mudar isso? Pais, qual tem sido seu papel na vida do seu filho?
Autora: Renata Virgínia
Foto: Internet - Joana Morcazel, que fez Clara em "Páginas da Vida".